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‘Liga dos SuperPets’ atesta: cães e gatos são os novos ‘donos’ do cinema u471n

Animais de estimação dominaram os filmes refletindo a popularidade em alta dos bichinhos nos lares pelo mundo d1i69

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 ago 2022, 09h00

Em 1928, o rato Mickey Mouse fez sua estreia em uma animação. Em O Vapor Willie (Steamboat Willie, no original), Mickey aparece assobiando e conduzindo o leme de um barco – imagem que, atualmente, serve como abertura para todos os filmes animados da Disney. De lá para cá, os animais antropomórficos, aqueles que assumem características humanas, como andar sobre dois pés e falar, aram por diversas fases culminando, hoje, em um lugar curioso: recentemente, a popularidade dos animais de estimação na vida real vem se refletindo no cinema, o que transformou gatos e cachorros em queridinhos do público. 

A tendência quase a despercebida. Afinal, bichos falantes são comuns em desenhos animados desde sempre, mas não como agora. Em menos de um mês, três grandes filmes trazem os bichos domésticos no protagonismo. O primeiro a ser lançado, DC Liga dos SuperPets fez no Brasil, em seu fim de semana de estreia, 5 milhões de reais, levando quase 300.000 espectadores ao cinema. Na sexta-feira, 5, a Apple TV+ lança Luck, filme que acompanha a amizade de uma garota azarada e um gato preto que garante trazer sorte. E em 25 de agosto, chega aos cinemas O Lendário Cão Guerreiro, que tem uma pegada Kung Fu Panda, mas, claro, com cães e gatos. 

A representatividade, por assim dizer, dos animais no cinema, ou por muitas fases. Inicialmente, a maioria era representada por bichos selvagens ou pouco amigáveis aos seres humanos, mas transformados em tipos dóceis e adoráveis, como o rato Mickey, por exemplo, ou ursos (Zé Colmeia), patos (Donald), elefantes (Dumbo), leões (Rei Leão), etc. Aos poucos, os personagens humanos, especialmente as princesas, foram tomando o lugar lúdico ocupado pelos animais nas produções infantis. Um exemplo prático dessa queda é o caso de Zootopia, de 2016, único filme protagonizado por bichinhos a ganhar o Oscar de melhor animação nos últimos dez anos. 

Foi também em 2016 que a animação abriu de vez as portas para eles, os animais de estimação, com o adorável Pets – A Vida Secreta dos Bichos, sobre um cachorrinho que precisa aprender a conviver com outro adotado cão por sua tutora. A bilheteria do filme somada a de sua sequência, Pets 2, de 2019, ou de 1,3 bilhão de dólares no mundo. Até a China entrou no jogo, e lançou em 2019 o filme Pets Unidos, no qual animais de estimação são criados em um mundo dominado por robôs. A boa fase dos gatos e cachorros no cinema reflete o crescimento da população canina e felina dentro das casas. Segundo pesquisa da AVMA, já são 78 milhões de cachorros de estimação nos Estados Unidos, e 62 milhões de gatos – no Brasil, dados de 2019 apontam que habitavam nos lares do país 54 milhões de cães e 24 milhões de gatos. Dados parecidos se repetem em outras grandes nações, como Rússia, China e México. Uma prova de que a fofura destes bichinhos conquista de gregos a troianos.

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