Namorados: Assine Digital Completo por 5,99
Imagem Blog

Maquiavel 39a50

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

A iminente revoada de tucanos paulistanos para outros ninhos partidários 4zw2f

Descontentamento com a falta de diretrizes do comando nacional da legenda é a razão do problema 4743

Por Adriana Ferraz Atualizado em 9 Maio 2024, 10h08 - Publicado em 21 fev 2024, 14h29

Órfão de um líder partidário após a morte de Bruno Covas e as saídas de João Doria e de Geraldo Alckmin do quadro de filiados, o PSDB paulistano vai sofrer sua maior debandada nas eleições de outubro. Somente dois dos oito vereadores eleitos para a Câmara Municipal em 2020 devem permanecer no partido, cujo diretório nacional resiste em apoiar a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), mas não tem quadro competitivo para lançar à disputa.

Diferentemente de líderes como o governador gaúcho Eduardo Leite e o atual presidente do partido, Marconi Perillo, a bancada de vereadores apoia a pré-candidatura de Nunes e promete ajudá-lo na campanha em qualquer legenda aliada. O prefeito deve formar um ampla aliança, reunindo partidos como União Brasil, PSD, Republicanos e PL em sua chapa. Já o PSDB está fora por enquanto, mesmo tendo saindo-se vitorioso na eleição ada. O cenário atual de incertezas pode levar até mesmo o vice-presidente da legenda na capital, Gilson Barreto, a compor as cadeiras do MDB.

O partido de Nunes ainda deve filiar os vereadores Beto do Social, Sandra Santana e Fábio Riva, que é líder do governo na Câmara. Desde que o então vice-prefeito assumiu o cargo em definitivo, em maio de 2021, a sigla dobrou de tamanho na Casa, ando de três para seis representantes. E, se confirmadas as novas filiações, vai alcançar o posto de maior bancada durante as eleições. Hoje, PSDB e PT lideram o ranking, com oito parlamentares cada.

A troca de cadeiras começa oficialmente no dia 7 de março, quando vereadores de todo o país poderão mudar de legenda sem perder o mandato. Além do MDB, partidos como União Brasil e PSD se movimentam em São Paulo para atrair tucanos descontentes. Riva, por exemplo, tem sido disputado também pelo União Brasil. Aurélio Nomura e João Jorge, que é vice-presidente da Casa, também deverão deixar o PSDB, mas ainda sem destino definido. 

Além de pleitearem apoio ao nome de Nunes, os vereadores tucanos também exigem maior organização partidária para alcançarem a reeleição. Segundo ressaltam integrantes da bancada, ainda não existe sequer uma lista oficial com os nomes que vão compor a chapa do PSDB. A demora gera insegurança sobre a viabilidade eleitoral de cada um, levando em conta que neste ano cada partido só poderá lançar um candidato a mais do que o total de vagas em disputa. Na capital, como são 55 vereadores, o número máximo será de 56 candidatos.

Publicidade

Matéria exclusiva para s. Faça seu

Este usuário não possui direito de o neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu

Digital Completo 6o121u

o ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês*
DIA DOS NAMORADOS

Revista em Casa + Digital Completo 2g6h51

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*o ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.