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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Operação na Bahia mira policiais militares envolvidos com jogo do bicho 303m6t

Mandados cumpridos nesta quarta, 28, miram esquema que já cooptou R$ 200 milhões de forma ilegal, envolvendo deputado e tenente-coronel da PM 2h3y2m

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 Maio 2025, 15h53

Três policiais militares de Feira de Santana (BA) foram alvo de mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira, 28, suspeitos de ocultarem provas de uma investigação de lavagem de dinheiro através do jogo do bicho. A ação é um desdobramento da Operação El Patrón, que já bloqueou mais de 200 milhões de reais das contas dos investigados e colocou um deputado estadual e um tenente-coronel baianos no banco dos réus.

Desde que o caso começou a ser investigado, no final de 2023, foram fechadas seis empresas e bloqueadas 26 propriedades — imóveis urbanos e rurais –, além do dinheiro que foi retido. O braço da força-tarefa desta quarta foi batizado de Fallen, palavra inglesa que significa “caído”. A escolha do nome é uma referência ao envolvimento dos agentes de segurança pública no caso.

A ordem para a operação foi emitida pela 1ª Vara Criminal de Feira de Santana, onde tramita uma ação penal proposta pelo Ministério Público baiano em fevereiro. Entre os acusados, estão o tenente-coronel da Polícia Militar José Hildon Brandão e o deputado estadual Kléber Cristian Escolano de Almeida, que é conhecido como Binho Galinha (PRD). Segundo as autoridades que investigam, o grupo criminoso atuava em cidades ao redor de Feira de Santana, cidade do interior da Bahia a pouco mais de cem quilômetros da capital Salvador. 

Os policiais militares que foram alvo da operação desta quarta são investigados pelos crimes de lavagem de dinheiro proveniente de jogos de azar, agiotagem, extorsão e receptação qualificada. De acordo com o que divulgou o Ministério Público, as penas máximas somadas podem chegar a 26 anos, caso eles venham a ser denunciados no final do inquérito. Eles teriam destruído arquivos digitais que esclareciam pontos ainda obscuros do caso.

A força-tarefa desta quarta foi uma ação conjunta entre Polícia Federal, o Ministério Público Estadual, por meio do Gaeco, a Força Correcional Integrada e Corregedoria da Polícia Militar da Bahia. O caso está sendo julgado na Justiça Estadual. 

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