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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Polícia investiga cartazes racistas colados em bairro nobre de São Paulo 3q1u3u

Material faz referência ao grupo supremacista branco Ku Klux Klan e ao Mackenzie, que fica na região; universidade registra queixa e pede investigação 3g2d3d

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2025, 18h31 - Publicado em 3 jun 2025, 17h17

A Polícia Civil investiga a colagem de cartazes com teor racista e com imagens que fazem referência à Ku Klux Klan, grupo supremacista branco dos Estados Unidos, nas redondezas do campus do Mackenzie, em Higienópolis, bairro nobre do centro de São Paulo. Os panfletos apresentam ainda relação com a marca da instituição e o lema político de espectro conservador “Deus, Pátria e Família”.

O material teria sido colado nas ruas de Higienópolis na semana ada. Em uma das localidades, os cartazes circundam um outro panfleto no qual aparece um homem negro (foto acima). Até o momento, as investigações encaram a situação como um caso de difamação contra o Mackenzie, já que os cartazes apresentam a identidade visual da universidade.

No entanto, ainda não há informações sobre a autoria e responsabilidade pela colagem dos cartazes, se teriam sido realizadas por uma célula da Ku Klux Klan, algum estudante da universidade ou terceiros sem vínculos com a instituição ou o grupo racista. O caso foi registrado pelo Manckenzie na delegacia eletrônica e encaminhado ao 4º DP, na Consolação, que apura a autoria, a motivação e as circunstâncias do crime.

A Ku Klux Klan, também conhecida apenas pela sigla KKK, é um grupo de ódio de base protestante, de extrema-direita, supremacista branco que defende correntes reacionárias de nacionalismo branco e a segregação racial.

A colagem dos cartazes na redondeza ocorre cerca de um mês após uma adolescente de 15 anos, estudante bolsista do nono ano do Colégio Mackenzie, ser internada em um hospital pública após ter sido encontrada desacordada no banheiro da escola. Ela teria cometido um ato contra a própria vida após sofrer racismo e homofobia no local. A polícia também investiga o caso. 

Em nota, o Mackenzie afirmou que repudia veementemente o ataque no entorno de suas dependências, com a afixação de cartazes com símbolos e mensagens de ódio e intolerância. “Tais manifestações são absolutamente incompatíveis com os princípios de respeito, diversidade e inclusão que norteiam a nossa missão educacional”, diz o texto. “O Mackenzie reafirma seu compromisso inabalável com a construção de um ambiente acadêmico acolhedor, plural e seguro para toda a sua comunidade. Somos uma das instituições de ensino privadas que mais investem em programas de inclusão no Brasil, dedicando esforços significativos para promover a equidade e o respeito às diferenças em todos os níveis”.

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