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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

Nos corredores do STF, já existe um ultimato sobre Bolsonaro 6a6p1e

Entenda 85u2p

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 mar 2025, 15h18 - Publicado em 26 mar 2025, 14h45

O ex-presidente Jair Bolsonaro, agora réu em ação penal por tentativa de golpe contra o estado democrático de direito, começou finalmente a pagar pelos crimes que é acusado. E começou justamente pelo mais grave deles. 

Nos corredores do Supremo Tribunal Federal, há uma outra certeza: assim como se sabia que o ex-presidente ia se tornar réu nesta quarta, 26, sabe-se também que o líder da extrema direita deverá ser condenado por liderar a trama golpista até o fim de 2025.

Não pela teoria da conspiração bolsonarista de perseguição da Justiça, mas pela conspiração feita pelo ex-presidente e seus comparsas, como mostra a acusação.

Alexandre de Moraes, o ministro relator que é tratado por Bolsonaro como algoz, errou na mão no vídeo editado com som dramático, fortemente criticado pelos advogados de defesa dos acusados, mas antes disso havia sido impecável em sua explanação.

O magistrado respondeu a todos os argumentos usados pelas defesas do “núcleo crucial”, e explicou a participação de cada um dos denunciados – mostrando de forma didática porque o crime de abolição do estado de direito é tão grave.

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O ministro foi desmontando argumentos de cada um enquanto ia indicando o seu voto pelo recebimento da denúncia da trama golpista. E, inclusive, que o ex-presidente é o líder da organização criminosa que tentou um golpe de Estado.

Depois, os colegas de toga de Moraes foram, um a um, acompanhando na íntegra o voto de Moraes, incluindo o mais recente chegado na corte, o ministro Flávio Dino.

“No dia 1º de abril de 1964 também não morreu ninguém. Mas centenas e milhares morreram depois. Golpe de Estado mata”, disse o magistrado, acompanhado no raciocínio pela decana da primeira turma, a ministra Cármen Lúcia: “Ditadura vive da morte”. 

Estava dada a sentença. Ou está!

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