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CEO da Cacau Show se explica das acusações de ‘seita para funcionários’ 3dz5h

Relatos envolvem denúncias de perseguições 6c575i

Por Giovanna Fraguito Atualizado em 3 jun 2025, 15h04 - Publicado em 3 jun 2025, 13h47

Nas últimas semanas, franqueados e funcionários da Cacau Show relataram um clima de “seita” dentro da maior rede de franquias do Brasil. Nesta segunda-feira, 2, a empresa emitiu uma nota oficial dizendo que está sofrendo ataques injustos e explicou os “rituais”. Por meio do Instagram, foi dito que as publicações são “inverídicas”. “A gratidão no fim de ano é uma prática espontânea, marcada por acolhimento e liberdade. A oração do ‘Pai Nosso’, quando feita, é voluntária e respeitosa à liberdade de crença. Promovemos um ambiente de trabalho ético, inclusivo e que valoriza a diversidade. O chamado ‘ritual do cacau’ é uma vivência sensorial com o líquor de cacau – 100% cacau, não alcoólico -, oferecido como experiência cultural e gastronômica, inclusive em nossos hotéis. Uma forma de celebrar nossa principal matéria-prima. Nada disso fere valores – pelo contrário: reforça o que somos. Uma empresa humana, com alma, que ouve, que caminha junto, que constrói com coragem e verdade”, apresenta trecho.

De acordo com informações do Metrópoles, os rituais incluiam até a realização de tatuagens iguais a de Alexandre Tadeu da Costa, conhecido como Alê Costa, CEO e fundador da empresa, com a palavra “atitude”. Em outros momentos, os colaboradores teriam que ir vestidos de branco, retirar os sapatos e entrar em uma sala escura, iluminada por velas, onde Alê entoa cânticos e repete palavras. A ausência nestes rituais demonstraria falta de comprometimento com a empresa, o que levava a episódios de perseguição. Além dos relatos, uma denúncia formal apresentada ao Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta outras situações abusivas, como gordofobia, “com humilhações públicas”; homofobia, “com relatos de perseguição e piadas ofensivas direcionadas a pessoas LGBTQIA+”; e assédio moral e sexual.

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