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‘Efeito’ Daniel Alves e Robinho: empresas têm se protegido de escândalos 4uy6w

Especialistas apontam que patrocinadores, cada vez mais, colocam cláusulas em contrato x1f16

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h00 - Publicado em 27 mar 2024, 12h39

Daniel Alves e Robinho. Dois dos jogadores mais vitoriosos do recente futebol brasileiro e com agens destacadas por seleção brasileira e Europa, ganharam o noticiário mundial nos últimos tempos por envolvimento em escândalos sexuais.

Dani Alves voltou à tona depois da Justiça da Espanha lhe conceder liberdade provisória, condenado por estupro em Barcelona. Para isso, ele pagou fiança de 1 milhão de euros (5,4 milhões de reais). Já Robinho, condenado a nove anos de prisão por estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, cometido em 2013, teve o caso votado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), para que a homologação da condenação da Justiça italiana tenha cumprimento da pena no Brasil. O placar ficou 9 a 2 a favor da homologação.

Para Renê Salviano, executivo de marketing e CEO da Heatmap, agência de captação de patrocínios no esporte, algumas empresas já adotam um tipo de modelo em contrato que permite a rescisão imediata com patrocinadores. “As marcas que patrocinam atletas e influenciadores devem sempre procurar perfis que se assemelham ‘de verdade’ aos seus valores, e não apenas analisar a força de engajamento ou exposição. No caso de uma gestão de crise, e isso pode ser previsto em contrato, imediatamente deve haver pausa imediata em qualquer relação comercial até que os fatos sejam apurados. As marcas que patrocinam atletas e influenciadores devem sempre procurar perfis que se assemelham ‘de verdade’ aos seus valores, e não apenas analisar a força de engajamento ou exposição. No caso de uma gestão de crise, e isso pode ser previsto em contrato, imediatamente deve haver uma pausa imediata em qualquer relação comercial até que os fatos sejam apurados”, explica.

Já para Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports, empresa de marketing esportivo, ressalta que “contratos bem feitos protegem ambos os lados de situações negativas”. Ele explica: “Algumas empresas buscam se associar com embaixadores de marca, pois identificam neles atributos positivos e que se assemelham. Quando isso não ocorre é sinal de que algo de errado está acontecendo. A imagem é construída com muito trabalho, estratégia e planejamento. Colhe-se o fruto quando o trabalho é bem realizado. A destruição de uma imagem pode ocorrer a qualquer momento, dependerá da gravidade do fato”.

 

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