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O festival de motocicletas que reúne de roqueiros a funkeiros 4jr5q

CEO do Festival Capital Moto Week, Pedro Franco fala à coluna GENTE sobre o evento que acontece de 24 de julho a 2 de agosto 216l62

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 Maio 2025, 14h43 - Publicado em 4 Maio 2025, 17h00

Brasília vai receber mais uma vez o Festival Capital Moto Week, que reúne os maiores motoclubes do Brasil dos dias 24 de julho a 2 de agosto. Ao todo serão 20 milhões de reais investidos com um público de 800 mil pessoas. Segundo o CEO do evento, Pedro Franco, o evento ajuda a movimentar a capital brasileira, mais conhecida pela vida política do que cultural – serão cerca de 60 milhões de reais impactando positivamente a economia local. Em entrevista à coluna GENTE, Pedro afirma que festival é o reflexo de um lifestyle: os apaixonados de moto se reúnem com a família, para acampar no local durante oito dias de evento.

Quando surgiu o Capital Moto Week? O Moto Week nasce de uma paixão pelo motociclismo, paixão pela estrada. Era um apaixonado chamado Sérgio Cruz, que entendeu e teve uma sacada genial lá em 2004, que Brasília está no centro geográfico do país. Temos um público que é turista por natureza,  viaja de Norte a Sul, Leste a Oeste do país o tempo inteiro. A partir de 2010 a gente começou a entender que esse é um festival de lifestyle, estilo de vida, e também plataforma que conecta marcas e pessoas por meio de experiências. Hoje são 320 mil metros quadrados, 100 shows, um palco principal e quatro temáticos. 

Que tipo de público vocês costumam atingir? Além do público de motoclube, tem o que anda de moto, e que vive esse estilo de vida, mas que não é necessariamente de um motoclube. Mas tem gente que provavelmente nunca vai ter uma moto na vida, e gosta de rock, ira o lifestyle, se encontra nessa tribo… 

Como se explica o laço forte que une os motociclistas? O clube de motos é uma família, se autodenomina irmandade. O motociclismo se vê muito como uma irmandade. Você tem isso traduzido dentro dos motoclubes, famílias inteiras fazem parte, às vezes, do mesmo motoclube. Eles se ajudam, confraternizam, há uma relação muito próxima entre quem pilota e a moto.

Há espaço para novas conexões? Sem dúvida. No festival a gente cria um ambiente onde todos têm o seu conteúdo e a sua interação garantida e, para além disso, vira um momento familiar, para além do motoclube. Vira uma farra. As pessoas hoje alugam suas barracas com colchão, lampadazinha LED, roupa de cama… Imagina você acampar dentro de um festival com a sua família? A criança não fica entediada, porque tem  atrações para ela: parque de infláveis, roda gigante, brinquedos radicais.

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Como o festival movimenta Brasília? Cerca de 120 mil turistas vêm a cada edição para dentro do festival. A moto acaba sendo o motivo de uma primeira visita dessas pessoas a Brasília. Nós temos 35 operações de gastronomia, as principais operações são regionais, que são relevantes na cidade. A gente tenta ser um portal para esse público turista conhecer a cidade. Muito mais do que istrativa, Brasília é uma cidade criativa. A missão é justamente mudar a percepção, a cidade não é só política.

A cultura do motociclismo é normalmente ligada ao rock. Tem espaço para outras experiências no festival? Uma curiosidade que eu aprendi: em um público de 800 mil pessoas tem gosto muito eclético. Tem um espaço tocando funk, outro tocando samba, sertanejo… O que a gente percebe é que o rock, de maneira geral, é o ponto comum. Tem motociclista que gosta de funk, mas  que gosta de rock também.

Qual é a previsão de lucro este ano? O festival tem um investimento médio de 20 milhões de reais para acontecer. A gente está prevendo um crescimento de 20% em relação às edições anteriores, muito amparado nos patrocínios privados. As marcas têm se apresentado mais, dado mais atenção ao resultado que as experiências ao vivo conseguem proporcionar nas vendas.

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