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A guerra das maquininhas de cartões de débito e crédito

Grandes bancos brasileiros dominam as transações com os cartões, mas novas regras incentivam o avanço de competidores menores

Por Bianca Alvarenga Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 abr 2018, 06h00 - Publicado em 21 abr 2018, 06h00

A cada segundo, 400 brasileiros fazem algum tipo de transação econômica com o cartão de débito ou de crédito. Ao ano, o total movimentado atinge nada menos que 1,3 trilhão de reais. Seguros (quase sempre) e práticos, os cartões deverão superar o dinheiro vivo como o principal meio de pagamento até 2027. Os cheques, que vinte anos atrás eram responsáveis por metade das operações feitas em reais na economia, agora não representam mais do que 1%. Enquanto não sofre a ameaça das moedas virtuais, como o bitcoin, o “dinheiro de plástico” é por excelência a forma de pagamento da nova economia. Por isso mesmo, nos bastidores desse mercado em rápida expansão, existe uma guerra acirrada entre as operadoras das maquininhas comerciais. No Brasil, o negócio é dominado pelos grandes bancos, mas aos poucos, graças a regras recentes que incentivaram a competição, novas empresas começam a ganhar clientes e a arranhar a liderança dos antigos operadores.

Até 2010, a Cielo, controlada pelo Banco do Brasil e pelo Bradesco, e a Rede, do Itaú, chefiavam, juntas, mais de 90% do total transacionado por meio das maquininhas. Ambas as operadoras ainda seguem na liderança absoluta, mas a participação delas no mercado recuou para pouco mais de 70%. A mudança é um sintoma direto da mexida na regulamentação, que deu aos comerciantes mais opções de prestadores de serviços de transações com cartões.

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