Drogas e filhos adolescentes: por que só proibir não adianta 19n1i

Rosely Sayão responde a dúvida de uma mãe que quer saber como deve educar e agir em relação ao seu filho de 14 anos, que começou a experimentar álcool e cigarro. A psicóloga afirma que o discurso repressivo, o mais comumente usado, não convence o adolescente. “Uma coisa conversar é com os filhos a respeito das drogas e outra é só falar que ele não deve beber. É preciso falar diretamente sobre tudo, porque só reprimir não tem adiantado. O adolescente vai entrar em contato com essas substâncias”. Ela explica que duas coisas são mais efetivas para educar os filhos nesse sentido. A primeira é dar o contexto social daquela droga no Brasil – explicar as leis em relação a cada uma e as penas possíveis. A segunda é educar o adolescente, abertamente, sobre os riscos, mas também sobre os efeitos que levam as pessoas a usarem, para que ele realmente crie consciência.

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